domingo, 12 de setembro de 2010

PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR – GESTAR II
OFICINA: TP 6 -  Unidade 23
COORDENADORA RESPONSÁVEL: Leila Simões Amaral Oliveira
FORMADORA: Fabiana Paz
DATA: 27/03/2010
OBJETIVO: Desenvolver atividades de planejamento e escrita, considerando a construção e a revisão textual.” 

segunda-feira, 22 de março de 2010

TP 6 - Unidade 21 e 22


PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR – GESTAR II
OFICINA: TP 6 - Unidade 22
COORDENADORA RESPONSÁVEL: Leila Simões Amaral Oliveira
FORMADORA: Fabiana da Paz.
DATA: 21/03/2010
OBJETIVO: “Identificar e analisar marcas de argumentatividade na organização dos textos. Desenvolver atividades relacionando-as às diversas situações sóciocomunicativas, incluindo os gêneros de textos requisitados.”

A oficina iniciou às oito da manhã no colégio José Telesphoro em Campo Formoso, Ba. Comecei dando as boas vindas aos cursistas e em seguida fiz dinâmica da “chama”. Os cursistas teriam que acender um palito de fósforo e completar as expressões: Que bom... Que pena... Que tal..., enquanto houvesse chama. Eles tiveram que relacionar as expressões ao Programa gestar.
Falei da importância do Programa, enfatizando a formação como ponto essencial para a carreira de todo e qualquer profissional. Como disse Benjamin Franklin:
"Investir em conhecimentos rende sempre melhores juros."
Devolvi os avançando na prática que os cursistas realizaram e os relatos dos mesmos com as devidas observações para melhoria no que diz respeito à aplicabilidade das atividades em sala de aula, bem como dos relatos para construção dos portfólios.
Senti que a cada avançando, tanto os alunos como os cursistas, vão se apropriando da metodologia e dos conteúdos.
Dando prosseguimento, abrimos o Tp 6 nas unidades 21 e 22 e começamos com uma reflexão sobre linguagem: “Nossas reflexões sobre a linguagem se apóiam na concepção de que usamos as línguas (e a linguagem) não apenas para retratar o mundo ou dizer algo sobre as coisas, mas principalmente para atuar, agir sobre o mundo e as coisas; para produzir resultados a partir de nossas ações lingüísticas”. (p.15). Todo e qualquer uso da linguagem é uma forma de expressar aquilo que sentimos, pensamos e/ou queremos. O ato de comunicar-se é um modo de atuação sobre as coisas, sobre o mundo. Este ato mostra que somos sujeitos ativos e, nossas ações linguísticas nos tiram da platéia e nos levam ao palco para atuarmos nos diversos mundos da linguagem.
(...)ao considerarmos a linguagem como uma forma de trabalho cultural, estamos considerando que toda manifestação lingüística é também basicamente argumentativa. Ou seja: sempre que utilizamos a linguagem, estaremos alterando – ou querendo alterar – as crenças dos interlocutores, implicitamente querendo convencê-los de nossas idéias. (p.16)
Refletirmos sobre argumentação e seus tipos, atrelando a teoria a vídeos, imagens e frases que exemplificaram muito bem a cada um. Ainda falamos sobre tese e respondemos várias atividades do TP. Para concluir esta parte, dividi a turma em três grupos (utilizando as cores das balas que entregamos no inicio da oficina) pedimos aos cursistas que produzissem um texto abordando o tema transversal do Tp “Corpo e Saúde”, onde utilizassem um ou vários dos tipos de argumentos estudados na oficina. Assim procederam e depois houve a socialização para os demais. Fizemos a leitura do texto da página 44 e a atividade correspondente e finalizamos este momento com o vídeo dos Melhores do Mundo – “O assaltante e a polícia” fazendo a seguinte reflexão: De que idéia o vídeo pretende convencer o público? Que argumentos são usados para mostrar a validade da tese do vídeo? Como está construída a situação de humor no vídeo?
E daí lemos o resumindo da página 40: “Consideramos, nesta seção, as diferentes formas que os argumentos podem assumir para comprovar uma tese, sem distinguir entre o ato de convencer (dirigido à razão) e o ato de persuadir (dirigido à emoção). O importante é que, na construção do texto argumentativo, todos os argumentos conduzam ao mesmo objetivo e produzam os efeitos desejados no interlocutor.”
A segunda parte que se refere à unidade 22 sobre Produção textual, planejamento e escrita fizemos uma reflexão sobre cada seção:
Seção 1: Aborda os elementos de reflexão e estratégias de atuação em sala, relacionados ao processo de planejamento de um texto. Para tanto, as atividades que visam levar você a refletir sobre seu próprio processo de planejamento relacionando-o com o objetivo da atividade de escrita e a situação sócio-comunicativa.
Seção 2: Fala sobre que as estratégias devem ser variadas em sala para motivar as crianças e adolescentes a planejarem e descobrirem seu próprio estilo de planejamento de acordo com as diferentes situações sócio-comunicativas das quais participam
Seção 3: Esta nos lembra que a produção textual tem como trabalho central a escrita do texto. Todas as etapas estão interligadas, mas podemos ensinar nossos alunos que durante a escrita podem planejar novamente e revisar o que escreveram,dialogando com seu texto.
Daí, utilizando uma imagem de uma paisagem de um lugar paradisíaco, utilizei a técnica do “brainstorm” (tempestade de idéias) e cada um pode expressar o que sentia, o que lembrava, o que desejava, etc. ao ver aquele lugar, para depois em grupo, produzirem textos: uma equipe uma carta, a outra uma propaganda e a terceira uma poesia.
Infelizmente não houve tempo para a socialização das atividades. Então apresentei o sumário do AAA mostrando a quantidade de atividades interessantes que podem e devem ser utilizadas em sala de aula. Fizemos a leitura do objetivo da oficina, fizeram a avaliação em grupo e encerrei entregando uma lembrancinha e passando uma mensagem em Power point de autor desconhecido “Nova ortografia”.

A Pipa e a Flor (Rubem Alves)


Era uma vez uma pipa.
O menino que a fez estava alegre e imaginou que a pipa também estaria. Por isso fez nela uma cara risonha, colando tiras de papel de seda vermelho: dois olhos, um nariz, uma boca...
Ô pipa boa: levinha, travessa, subia alto...
Gostava de brincar com o perigo, vivia zombando dos fios e dos galhos das árvores.
- “Vocês não me pegam, vocês não me pegam...”
E enquanto ria sacudia o rabo em desafio.
Chegou até a rasgar o papel, num galho que foi mais rápido, mas o menino consertou, colando um remendo da mesma cor.
Mas aconteceu que num dia, ela estava começando a subir, correndo de um lado para o outro no vento, olhou para baixo e viu, lá num quintal, uma flor. Ela já havia visto muitas flores. Só que desta vez os seus olhos e os olhos da flor se encontraram, e ela sentiu uma coisa estranha. Não, não era a beleza da flor. Já vira outras, mais belas. Eram os olhos...
Quem não entende pensa que todos os olhos são parecidos, só diferentes na cor. Mas não é assim. Há olhos que agradam, acariciam a gente como se fossem mãos. Outros dão medo, ameaçam, acusam, quando a gente se percebe encarados por eles, dá um arrepio ruim elo corpo. Tem também os olhos que colam, hipnotizam, enfeitiçam...
Ah! Você não sabe o que é enfeitiçar?!
Enfeitiçar é virar a gente pelo avesso: as coisas boas ficam escondidas, não têm permissão para aparecer; e as coisas ruins começam a sair. Todo mundo é uma mistura de coisas boas e ruins; às vezes a gente está sorrindo, às vezes a gente está de cara feia. Mas o enfeitiçado fica sendo uma coisa só...
Pois é, o enfeitiçado não pode mais fazer o que ele quer, fica esquecido de quem ele era...
A pipa ficou enfeitiçada. Não mais queria ser pipa. Só queria ser uma coisa: fazer o que a florzinha quisesse. Ah! Ela era tão maravilhosa! Que felicidade se pudesse ficar de mãos dadas com ela, pelo resto dos seus dias...
E assim, resolver mudar de dono. Aproveitando-se de um vento forte, deu um puxão repentino na linha, ela arrebentou e a pipa foi cair, devagarzinho, ao lado da flor.
E deu a sua linha para ela segurar. Ela segurou forte.
Agora, sua linha nas mãos da flor, a pipa pensou que voar seria muito mais gostoso. Lá de cima conversaria com ela, e ao voltar lhe contaria estórias para que ela dormisse. E ela pediu:
- “Florzinha, me solta...” E a florzinha soltou.
A pipa subiu bem alto e seu coração bateu feliz. Quando se está lá no alto é bom saber que há alguém esperando, lá embaixo.
Mas a flor, aqui de baixo, percebeu que estava ficando triste. Não, não é que estivesse triste. Estava ficando com raiva. Que injustiça que a pipa pudesse voar tão alto, e ela tivesse de ficar plantada no não. E teve inveja da pipa.
Tinha raiva ao ver a felicidade da pipa, longe dela... Tinha raiva quando via as pipas lá em cima, tagarelando entre si. E ela flor, sozinha, deixada de fora.
- “Se a pipa me amasse de verdade não poderia estar feliz lá em cima, longe de mim. Ficaria o tempo todo aqui comigo...”
E à inveja juntou-se o ciúme.
Inveja é ficar infeliz vendo as coisas bonitas e boas que os outros têm, e nós não. Ciúme é a dor que dá quando a gente imagina a felicidade do outro, sem que a gente esteja com ele.
E a flor começou a ficar malvada. Ficava emburrada quando a pipa chegava. Exigia explicações de tudo. E a pipa começou a ter medo de ficar feliz, pois sabia que isto faria a flor sofrer.
E a flor aos poucos foi encurtando a linha. A pipa não podia mais voar.
Via ali do baixinho, de sobre o quintal (esta essa toda a distância que a flor lhe permitia voar) as pipas lá em cima... E sua boca foi ficando triste. E percebeu que já não gostava tanto da flor, como no início...
Essa história não terminou. Está acontecendo bem agora, em algum lugar... E há três jeitos de escrever o seu fim. Você é que vai escolher.
Primeiro: A pipa ficou tão triste que resolveu nunca mais voar.
- “Não vou te incomodar com os meus risos, Flor, mas também não vou te dar a alegria do meu sorriso”.
E assim ficou amarrada junto à flor, mas mais longe dela do que nunca, porque o seu coração estava em sonhos de vôos e nos risos de outros tempos.
Segundo: A flor, na verdade, era uma borboleta que uma bruxa má havia enfeitiçado e condenado a ficar fincada no chão. O feitiço só se quebraria no dia em que ela fosse capaz de dizer não à sua inveja e ao seu ciúme, e se sentisse feliz com a felicidade dos outros. E aconteceu que um dia, vendo a pipa voar, ela se esqueceu de si mesma por um instante e ficou feliz ao ver a felicidade da pipa. Quando isso aconteceu, o feitiço se quebrou, e ela voou, agora como borboleta, para o alto, e os dois, pipa e borboleta, puderam brincar juntos...
Terceiro: a pipa percebeu que havia mais alegria na liberdade de antigamente que nos abraços da flor. Porque aqueles eram abraços que amarravam. E assim, num dia de grande ventania, e se valendo de uma distração da flor, arrebentou a linha, e foi em busca de uma outra mão que ficasse feliz vendo-a voar nas alturas.

Congresso de Educação do São Francisco

Nos dias 29 e 30 de janeiro 2010 aconteceu em Petrolina(PE)-Juazeiro(BA) o congresso de Educação do São Francisco . O tema central foi “Dificuldades de aprendizagem: repensando a prática em sala de aula”. Ainda contamos com a presença do maravilhoso Rubens Alves, Tânia Zagury , Max Haetinger, Hamilton Wernek e outros.

Foi um momento de repensar nossos métodos, praticas e concepções em sala de aula.
Por uma educação romântica foi a palestra de Rubem Alves (...)"feridas educacionais podem ser curadas com amor, com respeito, com criatividade". A educação romântica que ele aborda não é aquela que aceita tudo, que acha tudo lindo, maravilhoso, que serve de máscara. É aquela educação que vem da alma do ser humano, que educa para a sensibilidade. E que questiona todos os dias de que forma a prática educacional molda, transforma e contribui verdadeiramente para a vida do educando.

"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas.
Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes".(Rubem Alves)


“Ensinar é um exercício de imortalidade, de alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra; o professor, assim, não morre jamais”. (Rubem Alves)


domingo, 21 de março de 2010

OFICINA 12-12-09

PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR – GESTAR II
OFICINA: Confraternização
COORDENADORA RESPONSÁVEL: Leila Simões Amaral Oliveira
FORMADORA: Fabiana da Paz.
DATA: 12-12-09

A oficina iniciou às oito horas da manhã no colégio José Telesphoro em Campo Formoso, Ba.
Nesta oficina juntamos as turmas de Lingua portuguesa e matemática. Ornamentamos um galpão que tem no colégio com enfeites natalinos e distribuímos as carteiras em circulo. Ao chegar cada cursista recebeu uma figura que representa um símbolo de Natal: sinos, estrelas, botinhas, bolas. Todos escreveram uma mensagem e afixaram o símbolo numa arvore de natal que estava presa a um muro.
A formadora de matemática Eliene Bispo fez uma reflexão sobre o verdadeiro sentido do Natal. Daí dividimos a turma em dois grandes grupos que inicialmente deram um nome ás suas equipes: Equipe Estrela e Equipe Sinos e demos inicio a uma competição. Utilizamos as brincadeiras: Você sabia?, Soletrando, Forme a palavra, uma pequena gincana esportiva, etc. Em todas as brincadeiras relacionamos conteúdos e temas de oficinas passadas e sobre o programa. Foi divertidíssimo. Encerramos com um maravilhoso coquetel e em seguida li uma mensagem “A lenda dos Flocos” e daí trocamos mensagens de um ano cada vez melhor e muitos abraços.


Era uma vez um programa...

Nos dias três e quatro de dezembro no campus da Universidade Católica do Salvador aconteceu a etapa final da formação do Programa Gestar.

Os cursistas apresentaram os resultados da formação em sua respectiva cidade, avaliação e a auto-avaliação.

Percebemos que a os resultados foram positivos e que realmente o Gestar II somado à disciplina e competência de cada cursista fez a diferença em cada município.

Ficam as saudades da turma e da formadora!



 
E todos continuam felizes para sempre...

quinta-feira, 18 de março de 2010

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU DO BRASIL

Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam OS positivos, enquanto no Brasil se maximizam OS negativos. Aqui na Holanda, OS resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado.

Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.
Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, OS atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.
Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas
Enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.
Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom RI na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.
Em Paris, OS garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e
Qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá Dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.
Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.
Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com OS seus usuários brasileiros através DA língua Portuguesa.
Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.
Os dados são DA Antropos Consulting:
1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.
3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: OS Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo..
5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, OS internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.
7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.
8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.
Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.
10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre OS países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.
Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?
1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o DA Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?
2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?
3. Que suas agências de publicidade ganham OS melhores e maiores prêmios mundiais?
4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?
6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?
7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-Los bem?
Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada DA própria desgraça e que enfrenta OS desgostos sambando.
É! O Brasil é um país abençoado de fato.
Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.
Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.
Bendita seja, querida pátria chamada
Brasil!!

(Este é um email que recebi e quis compartilhá-lo com vcs. Não sei que escritora é essa, mas me fez gostar ainda mais de ser brasileira!)