Fabiana da Paz dos Santos nascida em 27 de setembro de 1981 Itaquera São Paulo. Aos 3 anos vai para a Bahia com seus pais. Mais precisamente para Canavieiras, interior da cidade de Campo Formoso. Filha de Maria da Paz dos Santos e Antonio dos Santos, irmã de Luciana da Paz, Tatiana da Paz e Tiago Henrique.
Lá em Canavieiras morava próximo ao avô e bisavô maternos, tios e primos. Desde criança seus pais a incentivaram a leitura, presenteado-a com revistas em quadrinhos e cordéis, os quais colecionava.
Conviveu com muitos primos e tios que tinham quase a mesma faixa etária. Com eles brincava sempre. As brincadeiras que mais gostava eram de esconde-esconde, amarelinha, pular corda e escolinha, onde sempre queria ser a professora.
Aos 5 anos de idade foi para a primeira escola, onde aprendeu a ler e escrever. Mais tarde foi estudar na cidade de Campo Formoso, no Colégio José Barreto Filho e depois no Colégio José de Anchieta. Neste último estudou até a 4ª série.
Aos 12 anos foi para o colégio Nossa Senhora de Fátima, colégio de Freiras, no qual estudou até concluir o ensino médio, ou melhor, o magistério.
Católica fervorosa, sua vida foi marcada por muita religiosidade. Fazia parte de um grupo de jovens chamado Jufra, juventude franciscana, do qual participou por muitos anos. E esta religiosidade foi indispensável na formação do seu caráter.
Com os pais separados passou muitas dificuldades. Começou a trabalhar cedo para pagar o colégio que estudava e depois para ajudar nas despesas de casa. Nesta época sua mãe foi um sustentáculo para ela. Esta trabalhou muito para ajudá-la na sua formação. Quando concluiu o magistério não pode exercê-lo de imediato. Trabalhou antes em uma loja de tecidos, depois num consultório odontológico e ainda em um armarinho. Neste último, trabalhou até ser chamada para lecionar, pois em dezembro de 2001 foi aprovada no concurso público, promovido pela Prefeitura Municipal de Campo Formoso.
As coisas então começaram a melhorar para ela e família. Foi assim trabalhar a quase 100km de distância no interior da cidade, em um povoado chamado Pacuí. Lecionou por um ano e passando no vestibular vai para o povoado de Tiquara, a
Não foi fácil. Saía da cidade às 6:40 hs da manhã todos os dias para trabalhar em Tiquara,. Chegava às 13:00 hs e às 16:30 hs saía em direção a Petrolina, situada a
Fabi! Você é paulista! Mas sei que tem coração baiano. A Bahia conquista todo mundo, não é? Bela história. Eu também passei cinco anos nessa peleja para terminar o curso na UnB. Mas "Valeu a pena, êêê! Valeu a pena!"
ResponderExcluirBeijos